Sinopse: Catorze anos após o último livro , a autora Helen Fielding nos apresenta uma nova e completamente fascinante fase na vida de Bridget, em seus 50 anos, viúva, mãe de dois filhos na Londres contemporânea, Bridget retoma seu diário abandonado e mostra que continua a mesma, e ainda mais viva - e ativa - do que nunca. O tempo se encarregou de trazer à sua vida outros dramas e dilemas, mas não levou embora seu jeito estabanado e a personalidade luminosa sem a qual ela não poderia enfrentar os momentos comoventes que a aguardam. Além de não descuidar da balança e manter-se longe dos cigarros, agora ela também precisa se preocupar com sites de relacionamentos, o número de seguidores no Twitter e os perigos de trocar mensagens de texto depois de algumas taças de vinho. Ainda às voltas com os amores, Bridget tropeça em novas confusões e tenta em vão se esquivar das gafes que ajudaram a consagrá-la como uma das personagens mais divertidas da literatura feminina, enquanto figuras antigas e recentes desfilam por sua vida - sobretudo um garoto misterioso que vem para balançar seriamente suas certezas.

Autor: Fielding, Helen
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 440
Tipo: Livro
Resenha:
Este é mais um diário da Bridget Jones. Talvez vocês reconheçam este
nome por causa do filme, mas não foi esta a obra que deu origem a longa
metragem tão famosa.
Bridget é a menininha de 51 anos, viúva, com dois filhos, pessimista, paranoica,
pragmática e confusa que nos conta seu dia-a-dia detalhadamente. Como
característica do diário pessoal da personagem ela sempre inicia informando sue
peso, quantidade calórica e número de vezes que vez, comeu ou esperou por algo.
Este livro começa quatro anos após a morte do marido de Jones que se vê
compelida por seus amigos a iniciar um novo relacionamento antes que a idade a
afete mais.
Em “Comprinhas recentes e Novidades” havia contado para vocês que me senti atraída
pelo livro de forma inenarrável depois da minha amiga ter “compartilhado” algo
sobre ele. Sinceramente ela não me indicou o livro com bons olhos, disse que
viu o começo do filme que não gostou, mas que todos que ela conhece que assistiu
choram. Isso foi o suficiente para que eu me sentisse desafiada.
Não há nenhuma relação entre mim e Jones, não me senti atraída pela
personagem e nem compartilhamos os mesmos problemas ou sentimentos, ainda
assim, comprei o livro e fiquei três dias apenas olhando para ele tentando
entender porque eu o quis tanto a ponto de voltar três vezes a Saraiva apenas para
comprá-lo.
Como havia dito a pouco, a Bridget tem seus adjetivos, o que deixa a
história divertida. Seu mau relacionamento com aparelhos eletrônicos assim como
os dispensáveis e inúmeros botões do controle remoto, dispersa um pouco o drama
da história. Em Louca pelo Garoto,
Jones está envolvida em um relacionamento com alguém que conheceu pela internet
vinte e um anos mais jovem que ela.
Apesar de um diário completar o outro em nada atrapalha a leitura de Louca pelo Garoto já que a própria personagem
faz questão de explicar tudo que envolve presente e passado. O que não gostei
realmente foi do tamanho dos capítulos, que deixa a leitura cansativa além da sensação
de não está saindo do lugar, a personagem também é muito imatura para sua
idade, sempre envolvida em manto de melancolia e auto-piedade muitas vezes
esquece de que tem dois filhos pequenos e de que a vida não gira em torno de
si.
Contudo, apesar de não ser comum contemplar
uma mulher de 51 anos tendo crise adolescente, damos boas risadas com as
trapalhadas da Jones além de torcer pelo final – espetacular e surpreendente –
que ela merece.
Beijos, Milla Almeida.
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Oie flor! parece ser um livro super bacana e as vezes nós compramos certos livros que nem entendemos bem o porque! heheh
ResponderExcluirBeijos!
Meu Diário
Pura verdade Jully e eles nos conquistam tão inesperadamente quanto! Beijos.
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